Ceasa do Ogunjá é liberada para retomar atividades após obras emergenciais de escoramento da estrutura
07/06/2025
(Foto: Reprodução) Centro comercial, em Salvador, foi interditado em maio. Entre os problemas apontados pelos engenheiros estavam rachaduras em pilares, recalque nas fundações, além de corrosão em estruturas metálicas. Ceasa do Ogunjá é liberada para retomar atividades após obras emergenciais
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE) anunciou, neste sábado (7), que foi liberado o retorno das atividades da Ceasa do Ogunjá, em Salvador. O local estava interditado desde 29 de maio, após serem identificados problemas estruturais significativos que comprometiam e ameaçavam a estabilidade do prédio.
A previsão da pasta é de que o centro comercial volte a funcionar na segunda-feira (9). Conforme a SDE, a liberação ocorreu após a conclusão das obras emergenciais de escoramento da estrutura e a emissão de parecer técnico, que atestou a segurança para permissionários e consumidores do equipamento.
O local funciona de segunda a sábado, das 6h às 18h e aos domingos e feriados, das 6h às 14h.
Durante o período de interdição, em uma tentativa de reduzir os impactos e prejuízos econômicos para os permissionários, eles foram autorizados a comercializar os produtos no estacionamento do prédio. Conforme a pasta, 41 permissionários atuam no local.
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Relembre a interdição
Ceasa do Ogunjá é interditada e tem atividades suspensas após identificação de problemas estruturais
TV Bahia
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE) anunciou em 29 de maio, a interdição e suspensão das atividades da Ceasa do Ogunjá, em Salvador, após serem identificados problemas estruturais significativos que comprometem e ameaçam a estabilidade do prédio.
Por meio de nota, a pasta informou que a decisão foi tomada após receber uma recomendação de fechamento do mercado da Superintendência de Patrimônio (Supat), vinculada à Secretaria da Administração (Saeb), na noite de quarta (28).
Diante das informações sinalizadas pelo órgão, a SDE detalhou que foi necessária a interdição imediata do local, com o objetivo de evitar riscos a quem transita pelo mercado.
Entre os problemas estruturais apresentados pelos engenheiros estavam rachaduras em pilares, recalque nas fundações, além de corrosão em estruturas metálicas essenciais para a sustentação do prédio. O solo do mercado também apresentou condições críticas, com presença de lençol freático muito superficial e acúmulo de água em períodos de chuva.
Reforma do mercado
Em nota enviada para a imprensa, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico informou que, junto aos órgãos envolvidos, discute soluções de médio e longo prazo para a requalificação do Mercado do Ogunjá. A expectativa é que, nos próximos meses, a pasta avance com projetos voltados à melhoria da infraestrutura, garantindo um espaço mais moderno para comerciantes e consumidores.
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